Trocadilhos à parte, nossa 'curiosidade' era grande e não dava para esperar... daí, Eu e a cine-parceira fomos conferir O Curioso Caso de Benjamin Button...
Digam o que quiserem dizer, mas eu a-m-e-i o filme! Baseado num conto de F. Scott Fitzgerald, Benjamin Button conta a história de Benjamin (dah!), que nasce um bebê, mas num corpo octogenário e decrépito, que com o tempo segue contra a correnteza do tempo, rejuvenescendo dia a dia até chegar ao fim de sua vida assim como deveria ter começado.
Como disse Nani, o filme é redodinho. E sem ser entediante, tão pouco totalmente previsível. O roteiro bem adaptado por Eric Roth (Oscar por Forrest Gump) faz com que as quase 3h passem sem sentirmos e tem mais: cada minuto, cada ato, está ali no seu devido lugar, totalmente necessário para levar a história do início ao seu fim, evoluindo e desenrolando praticamente sem rebarbas dispensáveis.
Benjamin Button é sem dúvida um concorrente a prêmios (os técnicos com certeza). Foi indicado a 5 Golden Globes, 11 Baftas, abocanhou outros 3 prêmios e deve chegar com algumas indicações ao Oscar também. A maquiagem realmente é de uma perfeição, já notável nas primeiras cenas. A fotografia é de um cuidado e de uma beleza que emociona. A trilha sonora... Ah, a trilha sonora.... para mim, poderia muito bem ser considerada mais um personagem, que desempenha papel tão essencial quanto os outros e evolui junto com a trama.
Falando em personagens, Brad Pit foi uma ótima escolha para o papel principal. Ele consegue dar a Ben aquele olhar inocente, perdido e ao mesmo tempo encantado com tudo que lhe é novo, nos momentos em que desempenha um adolescente-idoso maravilhado. Algo que me fez ter um déjà vu de sua atuação em Lendas da Paixão. Cate Blanchett também está sob medida para sua personagem e suas cenas de dança foram super bem feitas. Só me pergunto uma coisa... por que Julia Ormond?? Além de estar estranhamente envelhecida, algo que não era exatamente uma exigência da personagem (será que esqueceram dela na hora da maquiagem), ela não convence muito em seu papel... sei lá, como se estivesse 'desconfortável' na pele de Caroline ou algo parecido.
É também um filme de essência tocante sem ser piegas ou exageradamente otimista. Os temas abordados nos levam a reflexão saudável... Fala-se de morte, com mais naturalidade até do que se fala de envelhecimento. Fala-se do desprendimento com que se deve encarar e abraçar o novo, afinal... a vida é curta, seja ela contada de trás para frente ou não.
Enfim... Recomendo di-cum-força!
Digam o que quiserem dizer, mas eu a-m-e-i o filme! Baseado num conto de F. Scott Fitzgerald, Benjamin Button conta a história de Benjamin (dah!), que nasce um bebê, mas num corpo octogenário e decrépito, que com o tempo segue contra a correnteza do tempo, rejuvenescendo dia a dia até chegar ao fim de sua vida assim como deveria ter começado.
Como disse Nani, o filme é redodinho. E sem ser entediante, tão pouco totalmente previsível. O roteiro bem adaptado por Eric Roth (Oscar por Forrest Gump) faz com que as quase 3h passem sem sentirmos e tem mais: cada minuto, cada ato, está ali no seu devido lugar, totalmente necessário para levar a história do início ao seu fim, evoluindo e desenrolando praticamente sem rebarbas dispensáveis.
Benjamin Button é sem dúvida um concorrente a prêmios (os técnicos com certeza). Foi indicado a 5 Golden Globes, 11 Baftas, abocanhou outros 3 prêmios e deve chegar com algumas indicações ao Oscar também. A maquiagem realmente é de uma perfeição, já notável nas primeiras cenas. A fotografia é de um cuidado e de uma beleza que emociona. A trilha sonora... Ah, a trilha sonora.... para mim, poderia muito bem ser considerada mais um personagem, que desempenha papel tão essencial quanto os outros e evolui junto com a trama.
Falando em personagens, Brad Pit foi uma ótima escolha para o papel principal. Ele consegue dar a Ben aquele olhar inocente, perdido e ao mesmo tempo encantado com tudo que lhe é novo, nos momentos em que desempenha um adolescente-idoso maravilhado. Algo que me fez ter um déjà vu de sua atuação em Lendas da Paixão. Cate Blanchett também está sob medida para sua personagem e suas cenas de dança foram super bem feitas. Só me pergunto uma coisa... por que Julia Ormond?? Além de estar estranhamente envelhecida, algo que não era exatamente uma exigência da personagem (será que esqueceram dela na hora da maquiagem), ela não convence muito em seu papel... sei lá, como se estivesse 'desconfortável' na pele de Caroline ou algo parecido.
É também um filme de essência tocante sem ser piegas ou exageradamente otimista. Os temas abordados nos levam a reflexão saudável... Fala-se de morte, com mais naturalidade até do que se fala de envelhecimento. Fala-se do desprendimento com que se deve encarar e abraçar o novo, afinal... a vida é curta, seja ela contada de trás para frente ou não.
Enfim... Recomendo di-cum-força!
3 Pitacos:
Crítica nota 10, Rubeolina!
Conta, mas não estraga!
Cine-parceira com prazer,
Nani
Querida,
Que saudade!!!
Eu também fiquei com o coração apertado ao ver o filme. Sou uma romântica incontrolável e viciada declarada por cinema.
Em maio estou por BSB...aviso!
Beijo,
Careimi
Careimi, Flô...
Que bom ouvir notícias suas!
O filme é uma delícia, não é?
Vens a Brasília?!? Oba!
Que bom!! Venha sim!
Vais ficar donde?
Me avise, ok?
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