Sim... A vida anda um turbilhão! Muitas coisas novas... Muitas mudanças de rumos... Muito que fazer... Muito que absorver... Muito que aprender...
A gente corre de uma coisa para a outra quase que sem perceber, e quando vê, até que fez tudo... Até se cumprimenta porque conseguiu, mas quase não se da conta de como o fez.
Eu mesma só vim me dar conta de como tenho lidado melhor com a correria, com as pressões do dia-a-dia - sem desmoronar e ainda achar tempo para minhas pequenas paixões, para a família e para os amigos - quando minha professora de Tai Chi Chuan, sem querer, ao me indicar para fazer um curso de aperfeiçoamento de 2 anos da prática, me forçou a pensar. Sou uma aluna esforçada, mas dar aulas? Hum... Será?! Rsrs...
Parei para pensar a respeito sim, pois, por mais que isso seja lisonjeiro, gosto muito do meu 'momento zen' e o levo muito a sério. Realmente o Tai Chi tem sido meu contrapeso na balança do dia-a-dia... O meu 'gás', há um bom tempo. Não me vejo mais sem o bem estar que a atividade me proporciona. E mesmo achando que, nem de longe, estou pronta para ensiná-la, resolvi acreditar na minha 'mestra', acreditar em mim e me jogar de corpo e alma na experiência. Pelo menos vai ser uma chance preciosa de mergulhar mais na filosofia, no aprendizado e na prática metódica. Tudo que eu mais quero. E até o momento tem sido ótimo!
Para quem não sabe pratico o Tai Chi há uns 3 anos, mais ou menos. Para mim, ele foi um divisor de águas. Trouxe-me a oportunidade - e os meios - para buscar pela serenidade necessária para entender que tudo que nos acontece e nos rodeia, tem em si um fim revelador. O 'apenas ser'. Não com o quê, nem com o porquê... mas sem o 'se rebelar'. É a sutileza no lugar da força... a ação na não-ação. Isso não quer dizer que devemos nos sentar e esperar que tudo caia em nosso colo! De jeito algum! Na verdade a ação na não ação se traduz numa serenidade maior para enfrentar as dificuldades. Como diz o Lao Te Ching, de Lao Tsé, "o mundo não pode ser plasmado à força. O mundo é uma entidade espiritual que se plasma por suas próprias leis". A energia dispersa aí é grande, e deve ser guardada para o que realmente vale a pena. "O sábio em sua alma determina a medida certa para cada coisa".
O que tem remédio, remedia-se por si só, e o que não tem, remediado está. Tento não sofrer mais por um querer qualquer não alcançado. De que adianta? Segundo o Taoísmo, quando um querer é satisfeito, outro, mais ambicioso, logo brota para substituí-lo. E cada vez mais a vida tem me mostrado que ela deve ser apreciada como ela é naquele momento! Sem ter que forçá-la a ser o que não é.
E tem sido engraçado, até, observar como as coisas têm acontecido por si só, quando você [realmente] deixa tudo a cargo do universo. When you learn to [really] let go. De certa forma passei a perceber que todas as coisas [eu também, como 'coisa'] fazem parte desta trama, desta malha que é o universo. Tenho tentado acostumar meus olhos [e meu coração] a ver todas as coisas como elas realmente são. Pura e simplesmente. Como parte integrante deste momento que é o agora. Um momento miraculoso que deve ser apreciado, valorizado e sorvido como único.
Não estou querendo dizer que cheguei lá. Que atingi algo próximo ao ideal de perfeição. E blá, blá, blá, blá, blá... Hunf! De jeito nenhum. Quem sou eu! Meus defeitos ainda me martelam aqui e ali! Pode ter certeza disto! Mas, definitivamente, reconheço que me tornei uma pessoa melhor até mais feliz. Aproveito mais os momentos valiosos, e tento deixar de lado o que não me acrescenta nada - a vida é muito curta para não curtir o primeiro e mais ainda para perder tempo com o segundo. Cobro menos de mim, e tenho tentado cobrar menos das pessoas à minha volta - afinal, assim como eu, elas são o melhor que conseguem ser.
A gente corre de uma coisa para a outra quase que sem perceber, e quando vê, até que fez tudo... Até se cumprimenta porque conseguiu, mas quase não se da conta de como o fez.
Eu mesma só vim me dar conta de como tenho lidado melhor com a correria, com as pressões do dia-a-dia - sem desmoronar e ainda achar tempo para minhas pequenas paixões, para a família e para os amigos - quando minha professora de Tai Chi Chuan, sem querer, ao me indicar para fazer um curso de aperfeiçoamento de 2 anos da prática, me forçou a pensar. Sou uma aluna esforçada, mas dar aulas? Hum... Será?! Rsrs...
Parei para pensar a respeito sim, pois, por mais que isso seja lisonjeiro, gosto muito do meu 'momento zen' e o levo muito a sério. Realmente o Tai Chi tem sido meu contrapeso na balança do dia-a-dia... O meu 'gás', há um bom tempo. Não me vejo mais sem o bem estar que a atividade me proporciona. E mesmo achando que, nem de longe, estou pronta para ensiná-la, resolvi acreditar na minha 'mestra', acreditar em mim e me jogar de corpo e alma na experiência. Pelo menos vai ser uma chance preciosa de mergulhar mais na filosofia, no aprendizado e na prática metódica. Tudo que eu mais quero. E até o momento tem sido ótimo!
Para quem não sabe pratico o Tai Chi há uns 3 anos, mais ou menos. Para mim, ele foi um divisor de águas. Trouxe-me a oportunidade - e os meios - para buscar pela serenidade necessária para entender que tudo que nos acontece e nos rodeia, tem em si um fim revelador. O 'apenas ser'. Não com o quê, nem com o porquê... mas sem o 'se rebelar'. É a sutileza no lugar da força... a ação na não-ação. Isso não quer dizer que devemos nos sentar e esperar que tudo caia em nosso colo! De jeito algum! Na verdade a ação na não ação se traduz numa serenidade maior para enfrentar as dificuldades. Como diz o Lao Te Ching, de Lao Tsé, "o mundo não pode ser plasmado à força. O mundo é uma entidade espiritual que se plasma por suas próprias leis". A energia dispersa aí é grande, e deve ser guardada para o que realmente vale a pena. "O sábio em sua alma determina a medida certa para cada coisa".
O que tem remédio, remedia-se por si só, e o que não tem, remediado está. Tento não sofrer mais por um querer qualquer não alcançado. De que adianta? Segundo o Taoísmo, quando um querer é satisfeito, outro, mais ambicioso, logo brota para substituí-lo. E cada vez mais a vida tem me mostrado que ela deve ser apreciada como ela é naquele momento! Sem ter que forçá-la a ser o que não é.
E tem sido engraçado, até, observar como as coisas têm acontecido por si só, quando você [realmente] deixa tudo a cargo do universo. When you learn to [really] let go. De certa forma passei a perceber que todas as coisas [eu também, como 'coisa'] fazem parte desta trama, desta malha que é o universo. Tenho tentado acostumar meus olhos [e meu coração] a ver todas as coisas como elas realmente são. Pura e simplesmente. Como parte integrante deste momento que é o agora. Um momento miraculoso que deve ser apreciado, valorizado e sorvido como único.
Não estou querendo dizer que cheguei lá. Que atingi algo próximo ao ideal de perfeição. E blá, blá, blá, blá, blá... Hunf! De jeito nenhum. Quem sou eu! Meus defeitos ainda me martelam aqui e ali! Pode ter certeza disto! Mas, definitivamente, reconheço que me tornei uma pessoa melhor até mais feliz. Aproveito mais os momentos valiosos, e tento deixar de lado o que não me acrescenta nada - a vida é muito curta para não curtir o primeiro e mais ainda para perder tempo com o segundo. Cobro menos de mim, e tenho tentado cobrar menos das pessoas à minha volta - afinal, assim como eu, elas são o melhor que conseguem ser.
Enfim... este Pokémon aqui, vive agora num exercício diário e incansável de 'evoloição'!
2 Pitacos:
sei não, sei não...
eu não consigo me ver tão equilibrado assim. Se equilibrar, desequilibra, sacumé?
Mas acho que vc daria uma boa mestra, sim.
Ass.
Gafanhoto
verdade verdadeira, migaminha...
infelizmente, eu só consigo relaxar pulando feito cabrita na ginástica, mas eu ainda "évoluuuuo" e quem sabe na próxima reencarnação eu consiga fazer pelo menos uma yoga...rs!
sabe cumé que eu sou...
bjitos,
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