Como disse antes, o findi em Sampa foi uma avalanche de emoções.
Uma delas foi a exposição do Vik Muniz no MASP. Minhas impressões sobre a experiência já eram para estar traduzidas aqui há algum tempo, mas é que eu ainda estava zonza, processando a overdose de sensações que ela em causou.
Rainha de Copas sabia direitinho o que estava fazendo quando armou nossa programação de domingo. Já adianto que, mesmo que vc não seja ligado em arte conceitual ou fotografia, dificilmente você chegará ao final da mostra intocado. Imaginem, então, o que aconteceu com esta pessoa aqui... ai, ui!
Vik Muniz é um brasileiro, nascido na Sampa da década de 60. Em 1983, um acidente mudou sua vida, permitindo que ele partisse numa viagem (sem volta!) de descobertas! A viagem da genialidade, creio eu. Sim, porque para nós ele é, definitivamente, um dos raros gênios artísticos dos dias de hoje. Título fácil de se conceder ao artista cujo trabalho faz brotar algo genuína e atordoantemente novo, de idéias e objetos, aparentemente prosaicos.
Vik trabalha com desenhos, esculturas, instalações... usando materiais inusitados e surpreendentes como calda de chocolate, algodão, poeira, caviar, açúcar, arame, diamantes... e em escalas que transitam de um grão de açúcar a nuvens no céu! Tudo apresentado através da fotografia, onde ele congela no tempo o ângulo... a luz... o foco... e o encaixe perfeito para traduzir sua visão. Fotos estas, em sua maioria, em tamanho 'METROS X METROS', sabe? Do tipo que vc pode chegar pertinho para ver detalhes ou se afastar bem para receber o impacto visual na caixola.
Pois é... é isso tudo aí e mais um tanto. Uma tanto, que você só terá a percepção real, vendo. E ainda assim, ficará processando o baque (no melhor dos sentidos) por um bom tempo... como eu.
Serviço
Uma delas foi a exposição do Vik Muniz no MASP. Minhas impressões sobre a experiência já eram para estar traduzidas aqui há algum tempo, mas é que eu ainda estava zonza, processando a overdose de sensações que ela em causou.
Rainha de Copas sabia direitinho o que estava fazendo quando armou nossa programação de domingo. Já adianto que, mesmo que vc não seja ligado em arte conceitual ou fotografia, dificilmente você chegará ao final da mostra intocado. Imaginem, então, o que aconteceu com esta pessoa aqui... ai, ui!
Vik Muniz é um brasileiro, nascido na Sampa da década de 60. Em 1983, um acidente mudou sua vida, permitindo que ele partisse numa viagem (sem volta!) de descobertas! A viagem da genialidade, creio eu. Sim, porque para nós ele é, definitivamente, um dos raros gênios artísticos dos dias de hoje. Título fácil de se conceder ao artista cujo trabalho faz brotar algo genuína e atordoantemente novo, de idéias e objetos, aparentemente prosaicos.
Vik trabalha com desenhos, esculturas, instalações... usando materiais inusitados e surpreendentes como calda de chocolate, algodão, poeira, caviar, açúcar, arame, diamantes... e em escalas que transitam de um grão de açúcar a nuvens no céu! Tudo apresentado através da fotografia, onde ele congela no tempo o ângulo... a luz... o foco... e o encaixe perfeito para traduzir sua visão. Fotos estas, em sua maioria, em tamanho 'METROS X METROS', sabe? Do tipo que vc pode chegar pertinho para ver detalhes ou se afastar bem para receber o impacto visual na caixola.
Pois é... é isso tudo aí e mais um tanto. Uma tanto, que você só terá a percepção real, vendo. E ainda assim, ficará processando o baque (no melhor dos sentidos) por um bom tempo... como eu.
Serviço
Exposição VIK
Período: de 24 de abril a 12 de julho
Horário de visitação: TER a DOM e FER, das 11h às 18h; QUI, das 11h às 20h.
Ingressos:
Inteira – R$ 15,00
Estudantes - R$ 7,00
Menores de 10 anos e maiores de 60 anos – Gratuito
Às terças-feiras a entrada é gratuita
Local: Museu de Arte de São Paulo – MASP
Classificação etária: livre
Período: de 24 de abril a 12 de julho
Horário de visitação: TER a DOM e FER, das 11h às 18h; QUI, das 11h às 20h.
Ingressos:
Inteira – R$ 15,00
Estudantes - R$ 7,00
Menores de 10 anos e maiores de 60 anos – Gratuito
Às terças-feiras a entrada é gratuita
Local: Museu de Arte de São Paulo – MASP
Classificação etária: livre
Imagens: divulgação
1. Socrates from Aftermath [poeira e restos de carnaval sobre papel branco]
2. Medusa [spaghetti e molho sobre prato de porcelana]
3. Bette Davis [diamantes sobre papel preto]
4. Crianças de Açúcar [açúcar sobre papel preto]
5. Auto retrato [colagem de dot-papers de revistas]
4 Pitacos:
humpf.
isso mesmo, humilha nóis, humilha...
Hunpf digo eu!
Quem é que foi ver a Orquestra Sinfônica-não-sei-das-Quantas no meio das montanhas outro dia, ein?!
Ein?
Ah!
Mas ele mora por ai!
Com certeza vcs terão chance de ver uma de suas mostras!
Eu vi... aproveitando que em sampa meu trabalho é vizinho ao Masp...
Mas passaei mesmo por aqui para te desejar feliz aniversário!!!
Beijinhos,
Bia.
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